Machu Picchu

Machu Picchu (em Portugal também denominado de Machu Pichu)[1], em quíchua Machu Pikchu, “velha montanha”, também chamada “cidade perdida dos Incas”, é uma cidade pré-colombiana bem conservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, atual Peru. Foi construída no século XV, sob as ordens de Pachacuti. O local é, provavelmente, o símbolo mais típico do Império Inca, quer devido à sua original localização e características geológicas, quer devido à sua descoberta tardia em 1911. Apenas cerca de 30% da cidade é de construção original, o restante foi reconstruído. As áreas reconstruídas são facilmente reconhecidas, pelo encaixe entre as pedras. A construção original é formada por pedras maiores, e com encaixes com pouco espaço entre as rochas.

Consta de duas grandes áreas: a agrícola formada principalmente por terraços e recintos de armazenagem de alimentos; e a outra urbana, na qual se destaca a zona sagrada com templos, praças e mausoléus reais.

A disposição dos prédios, a excelência do trabalho e o grande número de terraços para agricultura são impressionantes, destacando a grande capacidade daquela sociedade. No meio das montanhas, os templos, casas e cemitérios estão distribuídos de maneira organizada, abrindo ruas e aproveitando o espaço com escadarias. Segundo a histórica inca, tudo planejado para a passagem do deus sol.

O lugar foi elevado à categoria de Património mundial da UNESCO, tendo sido alvo de preocupações devido à interacção com o turismo por ser um dos pontos históricos mais visitados do Peru.

Machu Picchu se encontra a 13º 9′ 47″ de latitude sul e 72º 32′ 44″ de longitude oeste. Faz parte do distrito de mesmo nome, na província de Urubamba, no Departamento de Cusco, no Peru. A cidade importante mais próxima é Cusco, atual capital regional e antiga capital dos incas, a 130 quilômetros dali.

A 2400 metros de altitude, Machu Picchu está situada no alto de uma montanha, cercada por outras montanhas e circundada pelo rio Urubamba, o que lhe proporciona uma atmosfera única de segurança e beleza.

Fonte:
Wikipedia.org

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Santa Fe

Santa Fé é uma cidade charmosa e sofisticada da turistica província de Santa Fé, na Argentina. Também é a capital da província homônima. Possui 856 mil habitantes (censo 2010).

Fonte: wikipedia

A cidade de Santa Fe de la Vera Cruz é a capital da província de Santa Fé, está localizada no centro-leste da Argentina. É o chefe do departamento e da Capital (censo 2001) tinha uma população de 369.589 habitantes.
Culminando na cidade foi a Constituição da República da Argentina 1853, e também sediou a Convenção de 1994 para a reforma.
O típico cartão postal da cidade é a ponte, construída na década de 1920, e reconstruída em 2003, após a sua destruição parcial durante as inundações de 1983.
The Great Santa Fe conglomerado é um dos centros urbanos mais populosos do país, que varia de acordo com a 630.500 habitantes (IPEC, 2008). Mas, no imaginário circunferência de 40 km de raio, a população atingiu um milhão de pessoas (em que se junta ao Paraná departamento, Esperanza, Laguna Paiva, Coronda e outras cidades vizinhas). Fonte: wikipedia

Foi fundada em 15 nov 1573 por Juan de Garay perto da área agora ocupada pela cidade de Cayastá. O fundador deixou a cidade pouco depois, o que provocou descontentamento na população e liderou a revolta do homem conhecido como a Revolução de sete cabeças.

A cidade foi transferida para a sua localização actual, entre 1651 e 1660.

Entre as figuras políticas são reminiscências do seu líder, o brigadeiro general Don Estanislao López, chefe do Blandengues em Colónia, que teve um forte envolvimento na hora de Rosas, conhecido como o “Patriarca da Federação.”

Santa Fé é o berço da Constituição da República da Argentina sediou a Convenção de 1853 e 1994 reformas.

Deixe as palavras de Charles Darwin (1809-1882), quando o 2 de outubro de 1833 através da cidade:
“… Cruz Coronda; o impressionante jardins que rodeiam torná-la uma das mais belas aldeias que já vi. A partir deste ponto, a estrada de Santa Fé já não é segura. A costa leste do Paraná folhas ser habitada, uma vez que se desloca ao norte, os índios também realizada pelo freqüentes incursões, matando todos os viajantes que encontrou. A natureza singular do país favorece o outro lado, tais ataques, pois apenas o erva planícies e é uma espécie de selva de mimosa. turno na frente de algumas casas foram pilhadas e que, após essa pilhagens, foram desabitadas, também mostram que, devido aos meus guias animados a satisfação: a Indus esqueleto suspensos a partir de um ramo de uma árvore, pedaços de pele seca ainda pendem dos ossos. Chegamos em Santa Fé, de manhã e foi surpreendido por ver considerável mudança de clima que tem sido uma diferença de apenas 3 ° de latitude entre esta população e Buenos Aires. Todos os elementos de prova: a forma de vestir e aparência dos habitantes, a maior das árvores, a multidão de novos cactos e outras plantas, principalmente o número de aves. Em uma hora que eu podia ver uma meia dúzia que nunca tinha visto-me de Buenos Aires. Se um leva em consideração que não existem limites naturais entre as duas cidades e do país é quase exatamente o mesmo, a diferença é muito maior do que poderíamos pensar. ”

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Ministério de Turismo da Argentina
Turismo na Argentina

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Madrid

Madrid (português europeu) ou Madri/Madrid (português brasileiro) é a capital e a maior cidade de Espanha, tal como o município de Madrid e a Comunidade autónoma de Madrid. A cidade foi edificada junto às margens do rio Manzanares, no centro do país. Devido à sua localização geográfica e histórica, é juntamente com Lisboa o centro financeiro e político da Península Ibérica.

No seguimento da restauração da democracia, em 1976, e a adesão à CEE, em 1986, a cidade de Madrid tem vindo a desempenhar um papel importante na economia europeia, tornando-se num dos principais focos financeiros do Sul da Europa. O gentílico da cidade de Madrid é madrileno (madrileño). Seu actual alcaide é Alberto Ruiz-Gallardón. do Partido Popular, de centro-direita.

A cidade de Madrid encontra-se na zona central da Península Ibérica, a poucos quilómetros a norte do Cerro de los Ángeles, centro geográfico desta. As coordenadas da cidade são 40°26? N 3°41? O, e a sua altura média acima do nível do mar é de 667 m; situa-se a poucos quilómetros da serra de Guadarrama e, hidrograficamente, encontra-se na bacia do rio Tejo.

Madrid foi em 2006 a quarta cidade europeia mais visitada, e a primeira em Espanha. Nesse ano, acolheu quase sete milhões de turistas.[23] A cidade é rica em arte e história, albergando alguns dos museus mais importantes do mundo. Mas não só de arte vive a capital espanhola: o Palácio Real de Madrid, o Parque do Bom Retiro, a Catedral de Almudena, a Plaza de España e a Puerta del Sol são locais de elevado interesse turístico e histórico que todos os dias são visitados por centenas de pessoas.

Fonte:
pt.wikipedia.org

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Secretaria de Turismo España

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Habana

A capital da única nação comunista do Ocidente tem cerca de 2,4 milhões de habitantes que ocupam uma cidade em que cada trecho corresponde exatamente a uma época distinta de sua história. Na extremidade da península fica Habana Vieja, o coração espanhol da capital, tombado pela Unesco e que foi restaurado nos trinques e voltou a ser uma das jóias da arquitetura colonial das Américas. O bairro seguinte, Centro Habana, não é tão antigo mas está decrépito, já que não houve dinheiro para seu restauro.

Sair da disneylândia de Habana Vieja para um passeio por Centro Habana é uma experiência antropológica. Na seqüência vem o Vedado, construído nos anos 40 e 50, que, com uma boa demão de tinta, poderia estar em Miami. Ali ficam alguns ícones “modernos” de Cuba, como o Hotel Nacional e a Sorveteria Coppélia. A última das zonas de Havana é o bairro de Miramar, onde estão alguns dos melhores hotéis oferecidos pelos pacotes.

Com ruas largas e arborizadas e casarões elegantes, antigamente Miramar era o bairro chique de Havana, ocupado pela burguesia. Hoje Miramar é o bairro chique de Havana, ocupado por embaixadas, altos funcionários do Partido e cubanos que conseguiram comprar com dólares remetidos de Miami.Ao chegar a Havana, tente evitar os guias (os jineteros) que se apresentam para acompanhar os turistas a todos os cantos e cobram pelo serviço ao fim do dia de passeio.

Ah, sim: ainda existem carrões americanos “vintage” rodando (ou, às vezes, parados por falta de peças). Mas agora eles também dividem as ruas com Hyundais, Renaults e cocotáxis – veículos de três rodas e estrutura de fibra de vidro, algo como um híbrido entre a Romi-Isetta e o orelhão.

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Buenos Aires

O senso comum diz que para conhecer uma cidade, é preciso caminhar por suas ruas. Se, às vezes, esse chavão não passa de retórica, em Buenos Aires é a mais absoluta verdade. Plana e arborizada, a cidade é perfeita para andar sem pressa, interagindo com a paisagem urbana. Suas ruas contam histórias, tocam música e parecem cenários de filmes de época. Estão cheias de arte, história e cultura, a começar pela mistura de estilos arquitetônicos.Levados pelo som do tango e pelo cheiro da parrilla, os turistas descobrem o colorido do Caminito, os artistas de rua e os antiquários de San Telmo, a modernidade de Puerto Madero, os bares e as lojas de Palermo Viejo.No Centro, perto do famoso Obelisco, passeiam pelas tradicionais livrarias e café da Avenida Corrientes e da Avenida de Mayo. Mais adiante, na Plaza de Mayo, descobrem a história da cidade – e do país. Por todos os lados, encontram praças e parques, o ponto de encontro favorito dos portenhos.Apesar dos altos e baixos da economia argentina, a capital assumiu sua vocação turística: parques estão preservados e museus, reformados, lojas bacanas surgem da noite para o dia, a rede hoteleira se renova e a gastronomia fica cada vez mais saborosa.

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Barcelona

O que parecia impossível aconteceu: Barcelona ficou ainda melhor. Anos após a grande transformação para as Olimpíadas de 1992, quando cresceu e apareceu para o mundo, a capital da Catalunha está mais uma vez de cara nova. Para abrigar o Fórum Mundial das Culturas, em 2004, a cidade passou por um projeto de reurbanização que custou 3 bilhões de euros. A reforma representa a maior transformação urbanística realizada na Europa nos últimos tempos.

Depois do evento, a área se transformou num grande complexo de lazer e cultura. No embalo do Fórum, a cidade ainda ganhou mais de sessenta novos hotéis de três, quatro e cinco estrelas.Com sol o ano inteiro, diversão garantida e uma vida cultural riquíssima, muita gente não resiste aos encantos de Barcelona e acaba ficando de vez. Por causa disso, ela é hoje uma das mais cosmopolitas cidades da Europa. No entanto, o jeito de ser do catalão permanece marcante e notável. Orgulhoso de seu idioma e de sua cultura, ele não se considera espanhol e, como prova disso, odeia touradas, por exemplo.

Se você quiser desfrutar plenamente Barcelona, relaxe e deixe-se levar. Perca-se no Bairro Gótico. Viaje nas formas de Gaudí. Caia na balada sem remorso. Durma até tarde e acorde querendo repetir o programa. Tudo bem, em Barcelona é assim mesmo. Só não seja um turista afobado. Ou você corre o risco de perder o melhor da cidade: seu astral descompromissado.

LucasBarcelona
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